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Afeto e autoritarismo, expressões psicossociais da política brasileira
Página publicada em: 12/11/2023
Bader Sawaia, Renan Albuquerque, Flávia Busarello (orgs.) - R$80,00 (344 pág.)
R$ 80,00
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Antologia de ensaios produzida em parceria pelos dos grupos de pesquisa Nexin e Nepam, da Universidade Federal do Amazonas, que tem na área da comunicação suas bases essenciais. O livro teoriza sobre expressões da política brasileira contemporânea, pela mediação do afeto e do autoritarismo. Uma das questões que orienta a publicação e, de alguma forma, perpassa todos os textos, é de cunho de Spinoza: por que defendemos a servidão pensando que estamos defendo nossa liberdade?
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“O autoritarismo, no Brasil, culminou em acentuada elevação no número de células neonazistas, que passou de 75 em 2015 para 1.117 em 2022, com 530 núcleos que abrangem mais de 10 mil pessoas, em média. O crescimento vertiginoso se deu com o incentivo à política de ódio a divergentes, praticada em larga escala. O destaque é evidente quando se nota que, de 2019 a 2022, no mandato do ex-presidente de extrema direita, a Central de Denúncias de Crimes Cibernéticos da plataforma Safernet Brasil apurou mais de 25 mil chamadas de apologia ao nazifascismo só em redes sociais. Autoritarismo e liberdade de expressão acabam, assim, como temáticas correlatas de se refletir na contemporaneidade porque a própria democratização gerou resultados psicossociais e comunicacionais controversos, ambíguos.” (Texto da contracapa - Renan Albuquerque - Universidade Federal do Amazonas)

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» Hernâni Donato

Hernâni Donato já foi chamado de "o homem dos sete instrumentos". Isto porque, aos 89 anos de idade, membro da Academia Paulista de Letras, é autor de mais de 70 livros, nos mais variados campos da atividade humana, indo da literatura infanto-juvenil à biografia, da historiografia aos costumes, da pesquisa à divulgação científica. Entre as numerosas traduções que realizou, destaca-se a da "Divina Comédia", de Dante Alighieri, em prosa e para divulgação entre o povo. Mas foi no romance que se deu a perfeita combinação do observador minucioso, na linha do cientista social, com o escritor de estilo claro e elegante. É o autor de "Selva Trágica", "Chão Bruto", "Rio do Tempo", "O Caçador de Esmeraldas" e "Filhos do Destino", sucessos editoriais nas décadas de 1950 e 60. Alguns críticos, como Abdias Lima (“Correio do Ceará”, 2/2/1977, Fortaleza, CE), aproximaram Hernâni Donato de Erskine Caldwell e John Steinbeck, a geração norte-americana da revolta, o Caldwell de "Chão Trágico" e o Steinbeck de "As Vinhas da Ira".

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