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Fez sua estreia literária em 2007, com os contos de Licânia. Dois anos depois, surpreende-nos com a prosa poética dos minicontos de Lápis nas veias.
Em 2011, reaparece com a poesia de Novenário de espinhos, que mereceu elogios do poeta Ivan Junqueira, da Academia Brasileira de Letras.
Poesia que, em alguns momentos, nos faz lembrar — até porque Clauder jamais se afastou do ambiente de sua infância (a mítica “Licânia”) — do poeta Carlos Drummond de Andrade, que, em busca de si mesmo, partiu para o “vasto mundo”, mas emocionalmente nunca deixou para trás a sua amada (e também mítica) Itabira, o seu “mapa sumido no fundo do mar” (verso de sua amiga Olga Savary).
» Mauricio Salles Vasconcelos
Criador de universos situados muito além do que se pode chamar simplesmente de Literatura, um visionário que rompe com as fronteiras limitadoras de gêneros e épocas e recria a humanidade mergulhada pelas angústias e dilemas da presente era de caos e incertezas, realinhado, desde modo, a Literatura Brasileira ao que de mais novo e avançado se projeta na Literatura universal.
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