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Fez sua estreia literária em 2007, com os contos de Licânia. Dois anos depois, surpreende-nos com a prosa poética dos minicontos de Lápis nas veias.
Em 2011, reaparece com a poesia de Novenário de espinhos, que mereceu elogios do poeta Ivan Junqueira, da Academia Brasileira de Letras.
Poesia que, em alguns momentos, nos faz lembrar — até porque Clauder jamais se afastou do ambiente de sua infância (a mítica “Licânia”) — do poeta Carlos Drummond de Andrade, que, em busca de si mesmo, partiu para o “vasto mundo”, mas emocionalmente nunca deixou para trás a sua amada (e também mítica) Itabira, o seu “mapa sumido no fundo do mar” (verso de sua amiga Olga Savary).
» Mariano Azuela
Escritor mexicano do século XX dos mais fecundos, de aguçada preocupação social; seus romances rompem os limites do gênero épico e constituem-se num marco inquestionável da Literatura latino-americana. Na apresentação desta primeira edição brasileira de "Os de baixo", outro grande escritor mexicano, Carlos Fuentes, escreve: "Debaixo dessa lápide de séculos saem os homens e mulheres de Azuela: são as vítimas de todos os sonhos e todos os pesadelos do Novo Mundo".
“Ladrões nos celeiros: avante, companheiros!, de Nicodemos Sena
Por Silas Corrêa Leite
Contos do uruguaio Leonardo Garet exibem um estranho horror psicológico
Por Adelto Gonçalves
Nicodemos Sena e a reconstrução do mundo amazônico
Por Adelto Gonçalves
Caio Porfírio Carneiro no coração
Por Cyro de Mattos
Sabedoria de Portugal
Por Manoel Hygino dos Santos
As "peregrinações amazônicas" de Fábio Lucas
Por Carmen Schneider Guimarães