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Leonardo Garet
Página publicada em: 12/04/2021
“O autor se exercita com tamanha habilidade numa vertente que explora o maravilhoso, o inexplicável, o sobrenatural, o sensorial e o estranho sem cair no pecado da inverossimilhança” (Ronaldo Cagiano, "Opção Cultural", Goiânia, GO).
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Leonardo Juan Garet Crecionini, literariamente conhecido como Leonardo Garet, narceu em Salto, 1949, Uruguai. Poeta, narrador, tradutor e crítico literário dos mais destacados de seu país. Autor de mais de trinta e cinco livros, nos diversos gêneros, traduzidos para as línguas mais influentes, distinguido com os principais prêmios literários do Uruguai, entre os quais, o Primeiro Prêmio Nacional de Literatura (ensaio, 1978) e o Primeiro Prêmio Nacional de Literatura (poesia, 2002). Seu pai, Julio Garet, era poeta e crítico literário, impulsor da literatura uruguaia por muitos anos, ganhando a vida com suas conferências no Uruguai, Argentina, Brasil e Peru. Sua mãe, Carmen Crecionini, era professora de língua e geografia espanhola.
 
Em 1951, a família Garet-Crescionini muda-se para o que seria sua casa por vinte anos, na fronteira entre Salto e a área suburbana. Essa transferência imprime marcas profundas na vida e no estilo do futuro escritor, já que a narrativa de Leonardo Garet tem, a partir disso, as características do bairro Calafí. Chega a frequentar o primeiro ano da Faculdade de Medicina, em Montevidéu, em 1968, quando frequenta o salão estudantil da Casa de Salto e se torna um dos promotores da revista “Adelante”, editada pela Associação Estudantil Saltenhos Residentes em Montevidéu, na qual publica seus primeiros textos.
 
Em 1969, o jovem Leonardo Garet ingressa na Faculdade de Ciências Humanas e Ciências, onde segue os cursos correspondentes ao grau em literatura espanhola. Em 1972, Garet tem que abandonar seus estudos e começa a trabalhar na fábrica de açúcar CALNU em Bella Unión, departamento de Artigas, na fronteira entre o Uruguai e o Brasil. Em 1972, ainda em Bella Union, publica seu primeiro livro de poesia, Pentalogía, elogiado pela poeta Clara Silva, que publicou uma nota bibliográfica no jornal “El País”, em Montevidéu, onde, 1973, inicia seu trabalho no Instituto de Estudos Superiores como professor de literatura uruguaia e na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (hoje integrada à Universidade Católica), como professor de literatura espanhola.
 
Em 1974, retorna para Salto e ingressa no Instituto Politécnico Osimani y Llerena, onde ainda trabalha. Daquele ano em diante são as reuniões literárias que tiveram lugar nas casas do pintor Artigas Milans Martínez e do Prof. Walter Peralta, onde compareceram Marosa di Giorgio, Jorge Real, Chingola Muñoa, Baby Rosete, Carlos García e Osvaldo Paz.
 
Em 1975, compartilhando uma mesa de exame, Garet conhece aquela que se tornaria sua esposa em 1977, María Cristina Reyes. Suas leituras favoritas nesses anos são: a poesia de todos os tempos e idiomas, a narrativa latino-americana e o romance de ficção científica.
Já em tempos da ditadura que assolou seu país, vê-se forçado a manter-se em silêncio, e, junto com María Cristina, recolhe-se ao trabalho docente e à venda de livros e a um quiosque ao qual chamam de “Macondo”. Dez anos se passam até que, em 1988, encorajados por Mario Aiello, volta a publicar obra de ficção (Pájaros extranjeros). Com o retorno do país à democracia, Garet colabora na formação da Associação de Oficiais de Educação Secundária de Salto e torna-se o primeiro presidente do sindicato em 1985.
 
Em 2000, o renomado crítico Ricardo Pallares inclui, em seu livro Contemporâneo Narradores e Poetas (Academia Nacional de Letras-Aldebaran, Montevidéu), dois capítulos sobre o trabalho de Leonardo Garet.

O livro dos suicidas, que a LetraSelvagem tem a honra de publicar no Brasil, foi publicado no Uruguai em 2005, pela Ediciones Cruz del Sur.
 
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