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Lúcio Flávio Pinto
Página publicada em: 01/11/2025
Lúcio Flávio Pinto é, provavelmente, o jornalista da Amazônia que mais encarna a verve, coragem e resiliência do Jornalismo com "J" maiúsculo da Amazônia, responsável pela produção de reportagens memoráveis sobre as nervuras e fricções de uma sociedade complexa, conflituosa e violenta, onde o exercício do Jornalismo que busca a verdade por trás das aparências sempre foi um ofício altamente periculoso para quem o exerce, o que pode ser constatado na leitura deste "Memória de Santarém", ora relançado pela Letra Selvagem. (Leia, a seguir, a biografia de Lúcio Flávio Pinto)
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Lúcio Flávio Pinto é jornalista desde 1966. Percorreu as redações de algumas das principais publicações da imprensa brasileira. Durante 18 anos foi repórter em O Estado de S. Paulo. Em 1988 deixou a grande imprensa. Desde 1987 dedicou-se ao Jornal Pessoal, Newsletter quinzenal que escreve sozinho. No jornalismo, recebeu quatro prêmios Esso e dois Fenaj, da Federação Nacional dos Jornalistas. Por seu trabalho em defesa da verdade e contra as injustiças sociais, recebeu em Roma, em 1997, o prêmio Colombe d’oro per la Pace e, em 2005, o prêmio anual do CPJ (Comittee for Jornalists Protection) de Nova York. Tem 15 livros individuais publicados, todos sobre a Amazônia, os últimos dos quais "Amazônia sangrada" e "A história censurada". É coautor de numerosas outras publicações coletivas, dedicadas à Amazônia e ao jornalismo. É sociólogo formado pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo (1973). Foi professor visitante (1983/84) do Centro de Estudos Latino-Americanos da Universidade da Flórida em Gainesville, EUA. Foi professor visitante no Núcleo de Altos Estudos Amazônicos e no Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Pará.

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Autores Selvagens

Autor

» Francisco Sérgio Nogueira

Este autor surge no cenário da literatura do Vale do Paraíba do Sul, São Paulo, para provar que a arte e o dom da escrita não têm idade. Somente aos 80 anos Francisco Sérgio Nogueira traz a lume o fruto de muita luta, vivência maturada e labor paciente com a palavra. Nas páginas de "Arrieros somos, nesse caminho andamos" o leitor certamente encontrará o sumo da cultura de um povo, o povo brasileiro, em sua mais lídimna expressão.

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