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Leandro Carlos Esteves
Página publicada em: 17/02/2022
Leandro Carlos Esteves nasceu na pequena cidade de Lins, no oeste do Estado de São Paulo, em 19.11.1960. Em 1977, veio para São Paulo, onde se forma em Jornalismo, pela PUC (Pontifícia Universidade Católica). Cursou a Faculdade de História, com ênfase em métodos e pesquisa histórica, Antiga, Medieval e História do Brasil tanto na PUC quanto na Universidade de São Paulo (USP) onde também estudou filosofia.
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Leandro Carlos Esteves nasceu na pequena cidade de Lins, no oeste do Estado de São Paulo, em 19.11.1960. Em 1977, vem para São Paulo, onde se forma em Jornalismo, pela PUC (Pontifícia Universidade Católica). Cursa a Faculdade de História, com ênfase em métodos e pesquisa histórica, Antiga, Medieval e História do Brasil tanto na PUC quanto na Universidade de São Paulo (USP) onde também estudou filosofia. Numa São Paulo conflagrada contra a ditadura instalada no Brasil em 1964, que compeliu estudantes, intelectuais e trabalhadores a lutarem contra a opressão e a miséria implantadas pelo regime militar, o jovem “Leo” fez seu “batismo de fogo” ou sua “educação (nada) sentimental”, ao lado dos oprimidos.
Nesse período, foi repórter e editor na imprensa sindical, e participou na elaboração do livro História do sindicato dos metalúrgicos de Santo André. Mais tarde, trabalhou como setorista de informática e tecnologia no “Diário do Comércio e Indústria” (DCI). Realizou matérias, como repórter freelancer, para vários órgãos de imprensa. Ainda foi assessor de comunicação e imprensa de diversas empresas nacionais e estrangeiras da área de tecnologia e telecomunicações, tendo executado centenas de traduções técnicas. Trabalhou como repórter, editor e assessor de comunicação e imprensa, pesquisa e geração de conteúdo para eventos da Federação Brasileira dos Bancos (FEBRABAN), e editava a “Revista Ciab Febraban”, especializada em tecnologia corporativa e finanças, experiência que lhe descortinou o abstrato e obscuro mundo dos negócios.
Mais recentemente, como pesquisador na novela Órfãos da terra (da Rede Globo de Televisão), ajudou a arrebatar prêmios internacionais, incluindo o Emmy, considerado o mais importante na modalidade. Colaborou como roteirista e pesquisador para várias obras de cinema e teatro. Em 2016, lançou o livro de contos Anhangaçu – nada será como antes (Dobradura Editorial, São Paulo, SP), a respeito do qual Paulo Lins, autor do romance Cidade de Deus, escreveu: “Esse é um dos melhores livros que já li. (...) pela habilidade da escrita do autor, pelo conhecimento de causa, pela sua sinceridade artística, pela influência de grandes autores, pelo diálogo aberto com a tradição e com a produção atual.
 
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» Caio Porfírio Carneiro

Legenda viva da narrativa brasileira. Legítimo representante da melhor literatura que a crítica convencionou chamar de "nordestina". Depois de José Américo de Almeida, José Lins do Rego e Graciliano Ramos, foi o autor capaz de despertar o leitor brasileiro para o problema antigo - mas tratado de um ponto de vista completamente novo - do insalubre e degradante mundo das salinas do Nordeste brasileiro, onde o homem é colocado na antecâmara do próprio Inferno.

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