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Carlos Nejar
Página publicada em: 25/05/2015
Poeta, romancista e ensaísta, da Academia Brasileira de Letras, um dos nomes de maior projeção dentro e fora do Brasil, aclamado pela crítica. No dizer de Antônio Houaiss: "Essa criação tão intensa, tão passional (da condição humana) busca, com homo sapiens, atingir os ápices da solidariedade humana. O que não é dado, em todos os tempos, senão a poucos - a esses em cuja normalidade há um quantum de loucura e outro tanto de santidade". Traduzido em várias línguas, tem sido estudado nas universidades do Brasil e do exterior.
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Carlos Nejar nasceu em Porto Alegre (RS) em 11.01.1939. Procurador de Justiça, atualmente aposentado, radicou-se na “Morada do Vento”, em Vitória (ES). Pertence à Academia Brasileira de Letras, Academia Brasileira de Filosofia, PEN Clube do Brasil, Academia Espiritossantense de Letras. Recebeu a mais alta condecoração de seu Estado natal, o Rio Grande do Sul, “A Comenda Ponche Verde”, e de Minas Gerais, “A grande Medalha da Inconfidência”, em 2010.
 
Recebeu, ainda, a “Comenda do Mérito Aeronáuti-co”, no dia do Aviador, Rio. Chega aos setenta e cinco anos graças a seu espírito renas-centista, com fama de poeta reconhecido, tendo construído uma obra importante em vários gêneros — tanto no romance, quanto no teatro, no conto, na criação infantojuvenil — publicou, em 3ª edição, sua História da Literatura Brasileira, onde assinala a marca do ensaísta.
 
É considerado um dos 37 escritores-chave do século, entre 300 autores memoráveis, no período compreendido de 1890-1990, segundo ensaio, em livro, do crítico suíço Gustav Siebenmann. (Poesia y poéticas Del siglo XX em la América Hispana y El Brasil, Gredos, Biblioteca Românica Hispânica, Madrid, 19970).
 
Teve sua Poesia Reunida: A Idade da Noite e A Idade da Aurora, Ateliê editorial de S. Paulo e Fundação da Biblioteca Nacional, 2002. Ao completar setenta anos, publicou a reunião da maior parte de sua poética, com I. Amizade do mundo; II. A Idade da Eternidade, editora Novo Século, São Paulo, 2009. E Odysseus, o Velho, 2010.
 
Suas Antologias foram: De Sélesis a Danações (Ed. Quíron, SP, 1975), A Genealogia da Palavra (Ed. Iluminuras, SP, 1989), Carlos Nejar Minha Voz se chamava Carlos (Unidade Editorial-Prefeitura de PA, RS, 1994), Os Melhores poemas de Carlos Nejar, com prefácio e seleção de Léo Gilson Ribeiro (Ed. Global, S. Paulo, 1998); Breve História do Mundo (Antologia), Ediouro, prefácio e seleção de Fabrício Carpinejar, 2003, já esgotado.
 
Romancista de talento reconhecido pela ousada inventividade, entre suas publicações estão, O Túnel Perfeito, Carta aos loucos, Riopampa, ou o Moinho das Tribulações (Prêmio Machado de Assis, da Fundação da Biblioteca Nacional, em 2000) e O Poço dos Milagres (Prêmio para a melhor prosa poética da Associação Paulista de Críticos de Artes, São Paulo, 2005).
 
É autor de Teatro em versos: Miguel Pampa, Fausto, Joana das Vozes, As Parcas, Favo branco (Vozes do Brasil), Pai das Coisas, Auto do Juízo Final (Deus não é uma andorinha), Funarte, Rio, 1998. Saiu também, em 2011, a 3ª edição de seus Viventes (trabalho de mais de trinta anos, espécie de “Comédia humana em miniatura”), que será encenada no teatro.
 
Publicou, em 2012, Contos Inefáveis, pela editora Nova Alexandria, de São Paulo; A negra labareda da Alegria, romance, em 2013; A vida secreta dos gabirus, Record, e Matusalém de Flores, ed. Boitempo, 2014.
 
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