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Francisco Moura Campos
Página publicada em: 24/08/2016
“A poesia de Francisco Moura Campos consegue arrancar do mais profundo das sombras da infância a pureza e o sabor da terra, que o tempo havia tentado sepultar. Uma poesia nítida e dedicada a reinventar o perdido e o nunca encontrado.” (Renata Pallottini).
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Francisco Moura Campos nasceu em 1942 em Botucatu, Estado de São Paulo, onde transcorre a telúrica infância presente em muitos de seus poemas. De seu tempo de estudante de engenharia na cidade de São Carlos (SP) extrai as reminiscências mais vívidas.
 
Como um “menino antigo” (expressão criada pelo seu amigo Carlos Drummond de Andrade, com quem durante anos compartilhou experiências literárias), “Chico Moura”, como também é conhecido o poeta, apresenta-se neste Refúgios do tempo completamente liberto de temas e formas que impeçam a arte de alcançar alturas e profundidades que lhe são inerentes. Amplo, suave e sublime é o voo que o poeta empreende através de campos e planícies do devir humano.
 
Poeta fecundo, sua estreia literária se deu em 1980, com O sorriso do drama (Massao Ohno/Hoswitha Kempf). Ponteios da madrugada (Limiar, 2010) recebeu o prêmio PROAC-Secredtaria da Cultura de São Paulo. Paralelamente à atividade como engenheiro, foi editor de poesia e lançou vários poetas pela Editora Metrópolis, da qual foi sócio diretor em 1986.
 
Poeta amplamente reconhecido pela crítica.
 
“Foi muito comovente perlustrar linha por linha a coleção de textos autobiográficos de Francisco Moura Campos. Sente-se na organização do conjunto a pungente busca da infância feliz, gravada no tempo e no espaço, no interior, nos quais foi se formando a personalidade humana e artística do autor. Assim, Botucatu, São Carlos e São Paulo são evocados, bem assim a Zona Rural, com as suas dádivas: flores, animais, pássaros, insetos, tudo sobre o sortilégio do céu cor-de-rosa.” (FÁBIO LUCAS)
 
“Seu livro é uma afirmação de poesia que merece o trânsito e o conhecimento compreensivo. (...) Você constrói ‘brinquedinhos que ajudam a viver’, e isso é puro.” (CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE)

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