Começou a escrever aos 16 anos, no jornal "O Guarani", de Itararé, no Estado de São Paulo. Autor do hino ao Itarareense e relator da ONG Transparência nas Políticas Públicas. Crê no humanismo e critica o "Brasil S/A". Vê a arte como instrumento de libertação (Manuel Bandeira); seus textos apresentam-se como um testemunho das amarguras de seu tempo de lucros globalizados e injustos e riquezas impunes de um neoliberalismo insano de privatarias e o inumano neoescravismo da terceirização.
É teórico da Educação, jornalista comunitário (ECA-USP) e conselheiro de Direitos Humanos (SP). Publicado em quase 500 sites, entre eles Caros Amigos, Noblat ("O Globo"), Observatório de Imprensa, Cronópios, Estadão, Aprendiz, Releituras, Jornal de Poesia, Fundação Perseu Abramo, Pedagogo Brasil, Palanque Marginal, Correio do Brasil, Palavreiros, Letras & Livros, Usina de Letras, Literal, Storm Magazine (Portugal), Convívio, Itália, Poetry Magazine, EUA, Politica Y Actualidad, Argentina, Poetas del Mundo (Chile). Consta em mais de cem antologias literárias em verso e prosa, no Brasil e no exterior, como Instituto Piaget, Lisboa, Portugal, na Selenia (Antologia Multilingüe di Letteratura Contemporânea), Trento, Itália, Christmas Anthology, Ohio, Estados Unidos. Fez Direito e Geografia; pós-graduado em Literatura na Comunicação (USP), especialista em Educação (Universidade Mackenzie), Coordenador de Pesquisas da FAPESP/USP (Culturas Juvenis), com extensão universitária em Direitos Humanos e Democracia, entre outros cursos.
Escritor fecundo, é autor de várias obras publicadas.
Sobre Cavalos selvagens, afirmou, no prefácio, o mestre escritor, jornalista, professor e crítico Joaquim Maria Botelho:
"Cavalos selvagens é um livro de indagações. É um mergulho na fé, uma nova forma de ver o mundo. As respostas – se existem – estão soltas no ar, entre a materialidade e a espiritualidade, entre o urbano e o rural, o dito civilizado e o dito primitivo. O leitor lerá indagações às mãos cheias. E fará o seu julgamento. Talvez obtenha algumas respostas. É ler para – se possível – crer."