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Leonor Assad
Página publicada em: 18/02/2023
Leonor Assad, engenheira agrônoma de profissão, foi buscar nos elementos da terra e da vida o húmus com que adubou os oito preciosos contos de "Por que falar em morte se é primavera?", emulando a trilha de outros cientistas escritores, como Ernesto Sábato, Carl Sagan e Alexander Soljenítsin.
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Leonor Assad nasceu no Rio de Janeiro, cercada por livros, numa família na qual ler é parte das atividades cotidianas. Dedicou-se profissionalmente à agronomia, formou-se em Viçosa e doutorou-se em Montpellier. Sua carreira mais conhecida é a de professora universitária, principalmente no campus de Araras da Universidade Federal de São Carlos. Sua outra vocação é escrever. Participou e venceu alguns concursos literários de narrativas breves, como o II Concurso Claudionor Ribeiro de Contos, da Academia Cachoeirense de Letras, de Cachoeiro de Itapemirim, com o conto "Laços". Com "Entre Ruídos e Cheiros" ganhou menção honrosa no VI Prêmio Escriba de Contos, de Piracicaba. Ambos os textos fazem parte do livro "Por que falar em morte se é primavera?", recém-publicado pela Editora Letra Selvagem.

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Autores Selvagens

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» Hernâni Donato

Hernâni Donato já foi chamado de "o homem dos sete instrumentos". Isto porque, aos 89 anos de idade, membro da Academia Paulista de Letras, é autor de mais de 70 livros, nos mais variados campos da atividade humana, indo da literatura infanto-juvenil à biografia, da historiografia aos costumes, da pesquisa à divulgação científica. Entre as numerosas traduções que realizou, destaca-se a da "Divina Comédia", de Dante Alighieri, em prosa e para divulgação entre o povo. Mas foi no romance que se deu a perfeita combinação do observador minucioso, na linha do cientista social, com o escritor de estilo claro e elegante. É o autor de "Selva Trágica", "Chão Bruto", "Rio do Tempo", "O Caçador de Esmeraldas" e "Filhos do Destino", sucessos editoriais nas décadas de 1950 e 60. Alguns críticos, como Abdias Lima (“Correio do Ceará”, 2/2/1977, Fortaleza, CE), aproximaram Hernâni Donato de Erskine Caldwell e John Steinbeck, a geração norte-americana da revolta, o Caldwell de "Chão Trágico" e o Steinbeck de "As Vinhas da Ira".

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