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A Pérola do Tapajós em Prosa e Verso
Página publicada em: 16/06/2023
Vários autores (org. Anselmo Alencar Colares e outros dois) - R$67,00 (184 pág.)
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A “pérola” deste livro, ao contrário da outra, que se forma a partir de fragmentos de matérias que se introduzem nas valvas das ostras, é de carne, osso, lágrimas, sangue e sonhos, muitos sonhos, da gente que habitava na embocadura do rio Tapajós, quando, em 1637, a expedição comandada pelo português Pedro Teixeira subiu o rio Amazonas e deparou-se com a aldeia do povo tupaiu, sendo recebido pela altiva Moaçara (fidalga grande).
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Esse capitão português, o padre e os soldados que o acompanhavam bem que poderiam ser comparados aos grãos de areia ou cacos de vidro que se depositam no interior da ostra para gerar a pérola. A introdução desses corpos rudes e estranhos na desprotegida sociedade tupaiu deu início ao doloroso processo de formação da “Pérola do Tapajós”, como é conhecida a cidade de Santarém, cujos primórdios remontam ao já longínquo ano de 1661, quando o padre jesuíta João Felipe Betterdorff fundou a Missão religiosa na aldeia dos tupaiu, a qual foi elevada à categoria de Vila em 1758.
Este livro, escrito a várias mãos e em “prosa e verso”, foi concebido a partir de ideia do presidente da Academia de Letras e Artes de Santarém, professor Anselmo Alencar Colares, o qual teve a adesão entusiástica do vice-presidente Renato Aurélio Carvalho Sussuarana e de outros integrantes do silogeu. Chega em boa hora. Com leveza e senso crítico, os pés no presente e o olhar de dentro para fora, joga luzes sobre o processo histórico, social, cultural e político da região Oeste do Pará, trazendo elementos do passado, a fim de que, ao refletirmos sobre estes, um futuro melhor possa ser construído para os habitantes do Baixo Amazonas.
Dissertativo e poético, lúdico e pedagógico, esta obra revela não apenas os brilhos da “pérola”, famosa por suas praias, suas águas e iguarias, como também reflete sobre as origens nebulosas, o desenvolvimento conflituoso e instiga-nos a imaginar possíveis desfechos para o drama-tragédia que se iniciou com a chegada do colonizador europeu ao Grão-Pará (hoje Amazônia). Assim o faz porque as vozes que nos falam nas páginas deste livro – de professores, jornalistas, historiadores, artistas da palavra, da pintura e da música – eufonizam o que de mais sábio e legítimo se gestou no interior da Pérola do Tapajós, nas diversas áreas do conhecimento humano, desde a pesquisa acadêmica até os saberes da terra. (Texto das orelhas, de Nicodemos Sena)
 
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