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É a ideoligia, estúpido!
Página publicada em: 03/09/2024
Mateus Mendes - R$70,00 (152 págs.)
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A presente obra de Mateus Mendes é uma contribuição formidável à análise crítica das disputas ideológicas que moldam a nossa realidade atual, contextualizando os fenômenos traumáticos que marcaram a nossa última década, explicando a ascensão do bolsonarismo e fornecendo substrato para a reflexão. É também um incentivo instigante para a organização da ação política, ao deixar claro que o primeiro passo para que a esquerda possa tentar vencer a guerra ideológica é começar a lutar. (Trecho do prefácio, Estevam Silva). Continue lendo...
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Étienne de La Boétie, já em 1571, em sua célebre obra "Discurso sobre a servidão voluntária", incursiona pelo que mais tarde ficará conhecido como psicologia de massas, e informa da irracionalidade da servidão, indicada como uma espécie de vício, de doença coletiva, pois o poder que um tirano ou uma oligarquia exercem sobre o indivíduo isolado ou sobre a coletividade é ilegítimo. Ainda hoje, 450 anos depois de La Boétie, o tema da servidão guarda sua importância, já que a alienação é demasiado doce (como um refrigerante) e a liberdade demasiado amarga, criando-se a ilusória impressão de que a servidão é, de fato, voluntária. Afinal, não sendo voluntária a servidão, que força (ou sortilégio?) é capaz de convencer bilhões de indivíduos excluídos, vilipendiados e tornados invisíveis, de que o Mal é o Bem e o diabo é o Deus, a ponto de fazê-los saírem às ruas como hordas enfurecidas de “zumbis”, porretes nos punhos e sangue nos olhos, para defenderem golpes de estado reacionários, belamente vendidos como “revoluções coloridas”, organizadas pelas burguesias nacionais associadas às potências imperialistas? O que leva milhões de trabalhadores, empregados e desempregados, no mundo inteiro, a aceitarem como benigno o neoliberalismo econômico capitalista que retira os direitos, desprotege e oprime? Que fenômeno é este, como entendê-lo e como superá-lo? Nestes tempos de embotamento das consciências e desesperança, "É a ideologia, estúpido!" surge como uma lamparina luminosa em meio às trevas, a revelar o que se oculta por trás da aparente naturalidade de ideias, narrativas e jargões que, de tão repetidas e disseminadas subliminarmente no cotidiano das populações, se cristalizaram na mente de bilhões de trabalhadores e párias da sociedade capitalista. E foi, justamente, para combater a desesperança dos que desistiram da luta e a estupidez de quem aceita ser repasto da besta capitalista que Mateus escreveu esta obra. (Nicodemos Sena) ** A presente obra de Mateus Mendes é uma contribuição formidável à análise crítica das disputas ideológicas que moldam a nossa realidade atual, contextualizando os fenômenos traumáticos que marcaram a nossa última década, explicando a ascensão do bolsonarismo e fornecendo substrato para a reflexão. É também um incentivo instigante para a organização da ação política, ao deixar claro que o primeiro passo para que a esquerda possa tentar vencer a guerra ideológica é começar a lutar. (Estevam Silva)

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» Hernâni Donato

Hernâni Donato já foi chamado de "o homem dos sete instrumentos". Isto porque, aos 89 anos de idade, membro da Academia Paulista de Letras, é autor de mais de 70 livros, nos mais variados campos da atividade humana, indo da literatura infanto-juvenil à biografia, da historiografia aos costumes, da pesquisa à divulgação científica. Entre as numerosas traduções que realizou, destaca-se a da "Divina Comédia", de Dante Alighieri, em prosa e para divulgação entre o povo. Mas foi no romance que se deu a perfeita combinação do observador minucioso, na linha do cientista social, com o escritor de estilo claro e elegante. É o autor de "Selva Trágica", "Chão Bruto", "Rio do Tempo", "O Caçador de Esmeraldas" e "Filhos do Destino", sucessos editoriais nas décadas de 1950 e 60. Alguns críticos, como Abdias Lima (“Correio do Ceará”, 2/2/1977, Fortaleza, CE), aproximaram Hernâni Donato de Erskine Caldwell e John Steinbeck, a geração norte-americana da revolta, o Caldwell de "Chão Trágico" e o Steinbeck de "As Vinhas da Ira".

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